sexta-feira, dezembro 13, 2013

ACEITAÇÃO

Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos. Aliás, os  sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro.

Auto-aceitação é um dos desafios que recebemos na vida. Ou vivemos como pessoas libertas do jugo alheio, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados ou separados daquilo que sentimos e pensamos.
Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos. E reconhecemos que podemos viver e nos relacionar respeitando o modo de ser deles, da
mesma forma que devemos respeitar a nossa individualidade e liberdade de pensamento, sem nenhum receio de discriminação ou isolamento.
Uma das maiores preocupações de certas pessoas é o que os outros poderão pensar a respeito delas. Fixam seu estado de ânimo na volubilidade das atitudes alheias, nas opiniões ou pontos de vista instáveis da coletividade. O valor e a importância que essas criaturas atribuem a si próprias oscilam de conformidade com o juízo mutável e vacilante das massas, visto que elas se estruturam sobre um padrão de personalidade ciclotímico - caracterizado por períodos de alegria exagerada e hiperatividade, intercalados com outros de depressão, angústia e inércia.
Quanto mais nos preocuparmos com a impressão que causamos aos outros, menos descobriremos quem realmente somos. A propósito, o ardor do empenho que fazemos para ser valorizados é proporcional à desvalorização que sentimos por nós.
O que as pessoas pensam de nós é um problema delas; não podemos nos ver tal como os outros nos vêem, pois isso nos levará a viver alienados, ignorando os fatores psicológicos ou sentimentos e emoções que nos fazem agir perante a vida de acordo com nossos impulsos internos.
Querer parecer impecável diante dos outros é tarefa desgastante e desnecessária. Por mais que nos consumamos energeticamente no esforço de agradá-los, nunca faremos o suficiente para que eles nos vejam melhores ou piores do que realmente somos. A esfera intelectual explica aquilo que sentimos, todavia ela pode racionalizar os sentimentos, criar álibis e disfarces que nos afastem da nossa verdade interior.
Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos. Aliás, os sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro.
Os bons dicionaristas definem reputação como conceito de que goza uma pessoa em seu grupo social. Reputar (do latim reputare) significa computar, contar, achar, julgar, considerar. Ou mesmo, avaliar e ter em conta o "bom nome" de alguém, ou julgar as pessoas como "certas" ou "erradas". Devemos dar mais importância e atenção à nossa consciência do que à nossa reputação. A consciência está ligada à soberania da Vida Superior, enquanto a reputação é condicionada ao caráter instável e temperamento vacilante dos seres humanos.
Milhões de criaturas crêem em coisas bem diferentes, porque ensinamentos diversos lhes foram transmitidos quando crianças. Coisas dessemelhantes foram ensinadas a crianças budistas, cristãs, xintoístas, muçulmanas e hinduístas. Se essas mesmas crianças forem chinesas, francesas, indianas, russas ou vietnamitas, cada uma delas
crescerá com a firme convicção racial e religiosa de que estão certas e as outras, erradas. Ainda entre as mesmas religiões, há pontos de vista divergentes sobre os tratados teológicos ou doutrinários e, portanto, há dissensões. A reputação está vinculada à "moral social", às regras, valores, raça, tradição e costumes de uma era, época ou povo, enquanto a consciência está interligada às leis eternas e naturais de todos os tempos.
Quando as pessoas nos disserem alguma coisa sobre algo ou alguém, deveremos pensar de nós para nós mesmos: Será isso verdade para quem? Que tipo de prova existe? Há elementos mais claros e específicos para estimar esse fato? Qual a base referencial que devo adotar para fazer essa avaliação? Será que as pessoas envolvidas crêem apenas por força da religião, tradição, autoritarismo ou revelação mística? Há elementos mais objetivos para apreciar essa atitude? "O Espírito que animou o corpo de um homem, em nova existência, pode animar o de uma mulher, e vice-versa (...)", pois, na verdade, "(...) são os mesmos Espíritos que animam os
homens e as mulheres."
 1
Cada individualidade traz consigo uma experiência única e particular na área sexual e, portanto, uma estrutura psicológica também específica, com particularidades masculinas e femininas. Em determinadas situações evolutivas, encarnamos como homem; em outras, como mulher. Em vista disso, a alma atravessa imensos estágios de aprendizagem e desenvolvimento na noite dos tempos, constituindo em sua
intimidade o fenômeno da bissexualidade. Dessa maneira, homens e mulheres nada mais são do que Espíritos imortais usando temporariamente uma vestimenta masculina ou feminina.
Ao julgarmos algo ou alguém, quase sempre emitimos pareceres ilusórios, não fundamentados em bases, razões e motivos sólidos. Pronunciamos uma sentença prematura de condenação ou de absolvição, sem conhecimento prévio de tudo o que vem ocorrendo na intimidade humana.
Não nos damos conta de que um julgamento arbitrário é o "declínio do entendimento", da empatia, da complacência e da aceitação para com a nossa "diversidade existencial", bem como para a das outras pessoas. O julgamento é o "naufrágio da compreensão".
Ao alterarmos a nossa "visão efêmera" para uma "visão de eternidade", mudamos a "concepção de mundo" cartesiano e simplista em que vivemos, alterando assim as conclusões equivocadas a respeito das pessoas e da vida. O normal, o anormal, o moral, o imoral, o natural e o não natural são relativos, mesmo quando se trata da configuração ou da aparência externa da matéria. Jesus de Nazaré, numa atitude incomum em seu tempo, demonstrava apreço e respeito aos excluídos e discriminados, oferecendo igual atenção às diferenças de classe e sexuais; aos ladrões, às prostitutas, aos adúlteros, aos cobradores de impostos.
Não fazia acepção ou escolha em favor de pessoa por sua classe social, título, sexo, nacionalidade. O Mestre deixou claro que, para Deus, não havia eleitos - o reino dos céus era uma conquista comum a todos aqueles que cultivassem o amor a Deus, ao próximo e a si mesmo. Essa convicção é que levou Paulo de Tarso a afirmar aos cristãos da igreja da
Galácia: "Deus não faz acepção de pessoas."2



1
Questão 201 O Espirito que animou o corpo de um homem, em nova existência, pode animar o
de uma mulher, e vice-versa?
"Sim, são os mesmos Espíritos que animam os homens e as mulheres." 2
Gálatas, 2:6


sábado, novembro 16, 2013


FRANCO, Divaldo Pereira. Receitas de Paz. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.
Depressão
A depressão tem a sua gênese no Espírito, que reencarna com alta dose de culpa, quando renteando no processo da evolução sob fatores negativos que lhe assinalam a marcha e de que não se resolveu por liberar-se em definitivo.
Com a consciência culpada, sofrendo os gravames que lhe dilaceram a alegria íntima, imprime nas células os elementos que as desconectam, propiciando, em largo prazo, o desencadeamento dessa psicose que domina uma centena de milhões de criaturas na atualidade.
*
Se desejarmos examinar as causas psicológicas, genéticas e orgânicas, bem estudadas pelas ciências que se encarregam de penetrar o problema, temos que levar em conta o Espírito imortal, gerador dos quadros emocionais e físicos de que necessita, para crescer na direção de Deus.
A depressão instala-se, pouco a pouco, porque as correntes psíquicas desconexas que a desencadeiam, desarticulam, vagarosamente, o equilíbrio mental.
Quando irrompe, exteriorizando-se, dominadora, suas raízes estão fixadas nos painéis da alma rebelde ou receosa de prosseguir nos compromissos redentores abraçados.
Face às suas cáusticas manifestações, a terapia de emergência faz-se imprescindível, embora, os métodos acadêmicos vigentes, pura e simplesmente, não sejam suficientes para erradicá-la.
*
Permanecendo as ocorrências psicossociais, sócio-econômicas, psico-afetivas, que produzem a ansiedade, certamente se repetirão os distúrbios no comportamento do indivíduo conduzindo a novos estados depressivos.
*
Abre-te ao amor e combaterás as ocorrências depressivas, movimentando-te, em paz, na área da afetividade, com o pensamento em Deus.
Evita a hora vazia e resguarda-te da sofreguidão pelo excesso de trabalho.
Adestra-te, mentalmente, na resignação diante do que te ocorra de desagradável e não possas mudar.
Quando sitiado pela ideia depressiva alarga o campo de raciocínio e combate o pensamento pessimista.
Açodado pelas reminiscências perniciosas, de contornos imprecisos, sobrepõe as aspirações da luta e age, vencendo o cansaço.
*
Quem se habilita na ação bem conduzida e dirige o raciocínio com equilíbrio, não tomba nas redes bem urdidas da depressão.
Toda vez que uma ideia prejudicial intentar espraiar-se nas telas do pensamento obnubilando-te a razão, recorre à prece e à polivalência de conceitos, impedindo-lhe a fixação.
*
Agradecendo a Deus a bênção do renascimento na carne, conscientiza-te da sua utilidade e significação superior, combatendo os receios do passado espiritual, os mecanismos inconscientes de culpa, e produzes com alegria.
Recebendo ou não tratamento especializado sob a orientação de algum facultativo, aprofunda a terapia espiritual e reage, compreendendo que todos os males que infelicitam o homem procedem do Espírito que ele é, no qual se encontram estruturadas as conquistas e as quedas, no largo mecanismo da evolução inevitável.

FRANCO, Divaldo Pereira. Receitas de Paz. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

sábado, novembro 02, 2013

GÊNERO TEXTUAL: CONTO - ALUNOS DO 6º ANO




A cigana e o espanhol

                Era uma vez
, uma moça de uma aldeia de ciganos. Era a moça mais bonita, extrovertida, alegre que tinha na aldeia. Todos os rapazes se encantavam por ela, mas nenhum era bom o suficiente para ser seu marido. Seu nome era Esmeralda.
                Esmeralda tinha a esperança de um dia encontrar um homem que a amasse e lhe desse o necessário para que os dois vivessem juntos e felizes. Seu pai vivia lhe dizendo para que arrumasse um marido logo, antes que ficasse velha, e, também dizia que queria netos, mas Esmeralda falava:
                ¾ Meu pai, não sei se vou poder lhe conceder esse pedido que me faz.
                ¾ Seu pai perguntou: Por que minha filha?
                ¾ Ah, meu pai não desejo filhos, apenas desejo ter um homem que me ame, me respeite e que seja bom marido pra mim.
                ¾ Minha filha se é o que tu desejas. Não posso lhe forçar a ter uma obrigação que talvez, não darás conta de cumpri-la.
                Um belo dia, Esmeralda e seu adorável cachorro Kilate, passeando na floresta encontraram um belo e educado rapaz. O rapaz ficou encantado com a beleza de Esmeralda, então ele parou Esmeralda e perguntou:
                ¾ O que um bela moça como você faz aqui sozinha?
                Ela respondeu: Ora moço, é que às vezes gosto de passear sozinha na floresta para pensar na vida!
                Ele disse: Não tens medo?
                ¾ Não! Respondeu ela.
                Ele enamorado de sua beleza disse:
                ¾ Perdoe a minha indelicadeza, como se chama?
                ¾ Meu nome é Esmeralda. E você como se chama?
                Ele respondeu: Eu me chamo Alerrandro! E em seguida, perguntou: Posso lhe acompanhar até sua casa?
                ¾ Esmeralda respondeu: Claro, será um prazer!
                Eles foram andando e conversando até que estavam chegando à aldeia de Esmeralda.                 Da aldeia seu pai os avistou e pensou: Agora, Esmeralda arranjou um pretendente.
                Quando Esmeralda e Alerrandro chegaram à aldeia foram logo se despedindo, mas Alerrandro perguntou antes:
                ¾ Quando poderei vê-la de novo?
                Ela disse: Se quiseres poderás me ver todos os dias!
                Alerrandro alegrou-se em ouvir aquilo, e foram passando os dias e todos os dias, eles se viam. Até que um dia o pai de Esmeralda, perguntou a Alerrandro:
                ¾ Gosta da minha filha?
                ¾ Sim, gosto muito. Respondeu Alerrandro.
                ¾ Quer se casar com ela? Perguntou o pai.
                ¾ Sim, desejo muito me casar com Esmeralda. Respondeu ele.
                ¾ Pois bem, terás de me trazer o mais belo cavalo selvagem que encontrará na floresta, concordas?
                ¾ Sim.
                No outro dia Alerrandro foi à busca do cavalo e no mesmo dia conseguiu pegar um cavalo. Depois levou o belo cavalo a Esmeralda, mas antes falou ao pai de Esmeralda:
                ¾ Cumpri com o que me mandaste fazer, agora, me conceda a mão de sua filha para me casar com ela?
                ¾ Sim. Respondeu ele.

                Quando foi no outro dia Esmeralda e Alerrandro se casaram, fizeram uma festança e foram muito felizes.

sexta-feira, outubro 25, 2013

GÊNERO TEXTUAL: RESENHAS - ALUNOS DO 7º ANO

Observação: 
As resenhas publicadas neste Blog, terão semelhanças de uma para outra em função de eu ter trabalhado o mesmo filme  e por conduzir várias turmas através de roteiro de perguntas adequadas à capacidade delas, isto é, de acordo com a série. Fi-lo assim, por razões óbvias: evitar cópias da internet e responsabilizá-los por suas produções, além de estimulá-los à escrita.
Professora de Literatura: Susane Teles Rocha

O Pequeno Nicolau
Ficha técnica do filme:

·         Filme:: O pequeno Nicolau   ·         Nome Original: Le petit Nicolas   ·         Cor filmagem: Colorida
·         Origem: França    ·         Ano de produção: 2009   ·        GêneroComédiaInfantil    ·      Duração: 91 min     ·         Classificação: Livre
      DireçãoLaurent Tirard  ·     

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Alunos do 7º ano do Instituto Educacional Emmanuel.

Resenhista: Lethícia Machado Ganem


 O Pequeno Nicolau

                O Pequeno Nicolau é um filme de Laurent Tirard, que tem como personagem Nicolau, um menino de seis anos de idade, que adora sua família e tem vários amigos. Seu pai trabalha em uma empresa e sua mãe é dona de casa.
Após ganhar um peão, Nicolau é obrigado a fazer uma carta para o chefe de seu pai agradecendo e falando que havia adorado o presente que tinha ganhado.
                Na escola em que estuda, ele possui seis amigos, cada um de um jeito diferente: um rico que adora se fantasiar. Um menos inteligente, outros medianos e um que teve um irmãozinho.
                Quando Nicolau ficou sabendo que um de seus amigos teve um irmão e, que não estava gostando nadinha do novo membro da família, ele ficou com medo de sua mãe ficar grávida e dar atenção apenas para seu novo filho.
                Infelizmente Nicolau achou que sua mãe estava realmente grávida e queria contratar um "gangster" para raptar o seu irmão assim que nascesse. O problema é que ele não tinha dinheiro suficiente para isso.
                Quando o amigo de Nicolau conta o quanto é bom ter um irmão, Nicolau também quer ter um e logo faz esse pedido para sua mãe. Ele queria ter um irmão para ensiná-lo a jogar futebol, brincar de carrinho e servir de exemplo. E assim foi feito, a mãe de Nicolau teve um bebê, mas para a infelicidade do garoto, nasceu uma linda menininha. 


         Lethícia Machado Ganem, 7 ano "A"

segunda-feira, outubro 21, 2013

GÊNERO TEXTUAL: RESENHAS - ALUNOS DO 6º ANO

Observação: 
As resenhas publicadas neste Blog, terão semelhanças de uma para outra em função de eu ter trabalhado o mesmo filme  e por conduzir várias turmas através de roteiro de perguntas adequadas à capacidade delas, isto é, de acordo com a série. Fi-lo assim, por razões óbvias: evitar cópias da internet e responsabilizá-los por suas produções, além de estimulá-los à escrita.
Professora de Literatura: Susane Teles Rocha

O Pequeno Nicolau
Ficha técnica do filme:

·         Filme:: O pequeno Nicolau   ·         Nome Original: Le petit Nicolas   ·         Cor filmagem: Colorida
·         Origem: França    ·         Ano de produção: 2009   ·        GêneroComédiaInfantil    ·         Duração: 91 min     ·         Classificação: Livre
·         DireçãoLaurent Tirard  ·         ElencoMaxime GodartValérie LemercierKad MeradSandrine Kiberlain



Alunos do 6º ano do Instituto Educacional Emmanuel.



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Ana Laura Pereira e  Silva   6º D 
  O pequeno Nicolau
             O filme "O pequeno Nicolau" conta a história de um garoto ingênuo, curioso e gracioso. Nicolau mora com seus pais, em uma pequena cidade na França. A família de Nicolau é envolvida de afeto e carinho. Com seus amigos da mesma forma, mesmo quando se metem em confusões resolvem facilmente. Depois de escutar uma conversa pela metade, ele entende que seus pais irão o abandoná-lo, porque ele é bagunceiro e teimoso. Esse grande medo de Nicolau é resolvido quando tenta agradar sua mãe. O garoto escuta o desespero de seu amigo porque ele vai ter um irmão. O menino conta a reação dos pais e Nicolau compara com os seus. Nicolau fica desesperado, pois pensa que seus pais vão ter um filho e ele um irmão.
                Nicolau tenta se livrar do irmão, então ele decide ligar para um ex-prisioneiro, que na verdade é um mecânico. O mecânico acha que é para buscar um carro e diz que precisa de dinheiro. Eles tentam ganhar dinheiro com apostas, arrumando a casa, e fazendo uma poção para ficar forte. Quando conseguiram, o homem pergunta onde está o carro, quando arrumam o carro, Nicolau descobre que é legal ter um irmão.  Então vai falar com seus pais e descobre que não vai ter nenhum irmãozinho.

                Eu amei esse filme, porque mostra como as crianças se unem. Tem uma parte que se parece com um fato da minha vida: quando Nicolau fica perguntando se o bebê já está chegando. Se repararmos veremos como Nicolau é ingênuo, mas isso não ocorre nos tempos de hoje. Hoje as crianças são muito espertas e inteligentes, estão quase mais inteligentes que os adultos. 

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RESENHA
Bruninha do 6º A

O PEQUENO NICOLAU

Era uma vez, um menino chamado Nicolau, ele era muito ingênuo devido a época em que vivia. Seus pais eram muito legais e moravam com ele em uma cidade da França.
 Nicolau tinha muitos amigos, entre eles: Godofredo, Agnaldo e etc., que eram seus colegas de classe. A escola era rígida com seus alunos e não aceitava mal comportamento, usavam um uniforme composto de terno e short.
Um dos amigos de Nicolau vai ganhar um irmão e acha que não será nada bom, deixando Nicolau com medo de ter um irmão também.
Em um dia qualquer, o pai de Nicolau fala com a mãe dele que levará seu chefe para jantar em sua casa, então, Nicolau chega da escola e ouve somente o final da conversa de seus pais. Ele então supõe que irá ganhar um irmãozinho, ficando muito aflito.
Nicolau resolveu contar para seus amigos, que decidiram ajudar no caso, com a ideia de sequestrar seu irmão quando nascesse, pois ficou com muito medo de seus pais o rejeitarem e o largarem na floresta, se trancando no carro para não ser abandonado.
Desse modo, contratou um gangster, cuja intenção era a de sequestrar seu irmão. Os seus amigos entraram em cena novamente, pois não tinham dinheiro para pagarem o ex-presidiário. Fizeram de tudo e só conseguiram a metade do dinheiro. Então, seu amigo que tinha ganhado um irmão encontra-se com eles e diz que era bom ganhar um irmão, pois poderia ensinar-lhe muitas coisas.
Nicolau resolveu desistir e foi até seus pais dizendo que estaria tudo bem se ele ganhasse um irmão. Seus pais não entenderam o que ele quis dizer e Nicolau decide reclamar sobre seus pais nunca fazerem o que ele pede.
Finalmente os pais de Nicolau decidem ter outro filho. A felicidade de Nicolau é tão grande quando ele descobre que fica super ansioso com a chegada do irmão.
No dia do parto acontece a decepção de Nicolau, o seu “irmão” era uma menina.

                Ele reclama demais e só no final percebe que o melhor que ele tem a fazer é fazer as pessoas rirem! 

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  RESENHISTA: Doriedson Junior

               O pequeno Nicolau
                Nicolau era um menino, que vivia com seus pais, na França. Ele era um garoto que tinha muito amigos: Clotário, Joaquim, Eudes, Nicolas, Godofredo, Rufus, Agnaldo. Era muito ingênuo, pois não sabia de onde vinham os bebês.
                Ele estudava em uma escola bem diferente das atuais, seu uniforme, por exemplo, era uma camisa, gravata, short, meião e um sapato. Além disso, a escola era bem rígida.
                Nicolau ouviu seus pais falando sobre levá-lo a um parque, mas, ele entendeu tudo errado, além disso, ele achou que sua mãe estava grávida, por que Joaquim, contou como era antes de sua mãe ter um bebê. Então, formou na cabeça a ideia que sua mãe o largaria, caso ele tivesse um irmão. Depois de tudo isso, Nicolau, quis contratar um gangster, para raptar o seu suposto “irmão”. Já os amigos do Nicolau, para ajudá-lo, formaram um esquadrão, para raptarem o irmão de Nicolau.
                Após entender, que seus pais não iram largá-lo, que tudo não passava de um mal entendido, Nicolau até gostou da ideia de ter um irmão, para ensinar muitas coisas a ele etc. Mais como era muito ingênuo achou que os bebês, eram que nem brinquedos, que podíamos chegar no hospital e pegar qualquer um, até deu birra para ganhar um irmão.
                No final das contas a mãe do Nicolau até engravidou, de tanto o menino pedir, Nicolau ficou tão alegre. Ele queria ensinar seu irmão a fazer um monte de coisas de menino, mas aí veio uma menina.
                Eu pessoalmente gostei muito do filme, indicaria a qualquer pessoa, criança, adulto, ou idoso. É um filme bem engraçado que trata de um assunto que muitas crianças se interessam.

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       RESENHISTA:  Elisabeth Maria

                    Nicolau é um garoto ingênuo de classe média e estuda em uma escola só para meninos. O garoto tem medo de sua mãe arrumar um irmãozinho, pois acha que quando nascer, os pais larguem Nicolau sozinho no meio de um bosque.
               Nicolau tem vários amigos: como o Godofredo, um menininho muito bonitinho, rico que mora em uma mansão enorme, com um jardim gigante. Ele tem até uma piscina com formato de um Rim, além de tudo Godofredo tem uma paixão por fantasias. Tem também o Clotário, ele senta no fundo da classe, é muito distraído e também muito preguiçoso, tem uma bicicleta muito legal e tem o sonho de virar corredor profissional. Eudes é o mais inteligente da turma, só tira notas altas é ruivo, e tem sonho de ser bandido quando crescer. Rufino é muito alto, e, é o mais velho entre eles, seu pai é um policial e Rufino quer ser igual ao pai quando crescer. Pronto, disse todos, mas, só ficou faltando uma pessoa, Alceu!
             O  melhor amigo de Nicolau, ele é gordinho e adora comer, e sonha ser ministro quando crescer, sabe por quê? Porque sempre têm banquetes nas reuniões. Agora sim, disse todos!
           Continuando, Nicolau quer se livrar do suposto irmão, pois tem medo que seus pais o abandone em um bosque por causa do bebê. Nicolau tenta agradar a mãe indo comprar rosas para ela, ao chegar na loja pergunta a moça quanto era o preço de um buquê de rosas, a moça lhe responde que cada rosa custava três francos. Então Nicolau pede dinheiro emprestado aos amigos, nenhum deles empresta, aí começou uma briga. Nicolau chamando Rufino de pão duro e Alceu destruindo o lindo e caro buquê de rosas.
                O engraçado é que Nicolau tem medo que sua mãe arrume um irmãozinho e quando seu suposto irmãozinho nascesse seus pais o largaria sozinho no bosque igual ao pequeno polegar. Nicolau conseguiu agradar a mãe, mas infelizmente para ele ela não mudou de ideia, pois seu pai combinou de ir passear no bosque.
                Os pais de Nicolau são bem tranquilos, mas de vez em quando brigam um pouco, mas todo casal tem discussões.
                Para se livrar do suposto irmãozinho Nicolau e seus amigos tiveram a ideia de contratar Francis Caolho para raptar o bebê, mas para isso, Caolho pediu o valor de quinhentos francos. 
          A primeira tentativa de ganhar dinheiro foi de Godofredo, o riquinho teve a ideia de jogar e apostar na roleta com os adultos, não deu certo. Então, tiveram outra ideia: fazer uma bebida nojenta e dizer que a mesma era especial, o deixava com uma super força.
                 Nicolau consegue o dinheiro, mas muda de ideia ao ouvir o que seu amigo Joaquim disse, ou seja, não pagou o gangster e fica feliz ao saber que vai ganhar um irmãozinho. 

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RESENHISTA: Apolo Egeu Alecrim

Um garoto ingênuo

          Nicolau é um pequeno garoto que morava com os seus pais na Franca.  Ele tinha pais muito carinhosos, e amigos muito companheiros. Seus amigos eram: Rufino, Eudes, Alceste, Agnaldo, Joaquim, Clotaire, Geoffroy e Godofredo.  Ele estuda em uma escola somente para garotos. É uma escola muito séria e rígida. O uniforme deles é composto de Blazer, camisa, gravata e uma bermuda bem curta (como de costume em escolas Francesas).
           O primeiro objetivo de Nicolau é não ser abandonado em um bosque, então ele se foca em contratar um gangster para raptar o seu irmão que ainda ia nascer. Nicolau fica com a impressão de que seus pais iriam lhe abandonar ao ouvir uma conversa por acaso, porém os seus pais estavam falando de outra coisa e o menino interpretou mal. Nicolau, no entanto, tinha muito medo de ser abandonado na floresta, justamente por causa deste mal entendido.  Por isso ele e seus amigos estavam fazendo de tudo para arranjar dinheiro e contratar um gangster para sequestrar o irmão de Nicolau.
            Os amigos de Nicolau o ajudaram a ter boas ideias e a colocá-las em prática. Nicolau no fim gostou da ideia de ter um irmão, ele poderia ensinar-lhe coisas e se ter sempre como exemplo, porém quando Nicolau percebeu que seu irmão nasceu menina ele voltou a detestar a situação.  E no final da história ele começa a dizer coisas engraçadas sobre a irmã e percebe que quer ser comediante.
         Em minha opinião, é um filme muito engraçado e divertido, é muito legal e diferente da maioria dos filmes de hoje em dia. É uma comédia infantil.
                                                                                                                 Apolo Egeu Alecrim


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quarta-feira, julho 03, 2013

A LEITURA NOSSA DE CADA DIA





Campanha:


Doe livros
CLÁSSICOS DA LITERATURA BRASILEIRA, UNIVERSAL e INFANTO-JUVENIS!
  SALVEM A MIM E MEUS ALUNOS DA INDIGÊNCIA INTELECTUAL!

Sou professora, trabalho com Ensino Fundamental e gostaria muito de montar uma caixa de livros para ler em sala de aula com meus alunos e sensibilizá-los à leitura. Mas, há um pequeno problema:
Comprá-los, não posso! Ficar sem, impossível.
O que fazer então???


Pedi-los-ei aos que possuem caridade, e claro, os livros também, para que eu possa enfrentar o grande desafio de mover meus alunos para a leitura. 
Para isso preciso de bons e consagrados autores. 
Quem desejar seguir conosco nessa empreitada, gentileza deixar contato via e-mail ou Facebook
É só fazerem a oferta de livros novos ou usados e darei um jeito de buscá-los!

Atenção! Esta campanha não tem vínculo com nenhuma entidade institucional. 

É particular, portanto! 

Professora: Susane Teles Rocha