domingo, junho 05, 2016



2º Concurso de Poesia Visual

A palavra lapidando o sentimento

2° CONCURSO DE POESIA VISUAL 
INFANTO-JUVENIL

* Mês das Mamães 2016
Veja abaixo os alunos selecionados para a final do concurso dos alunos do EMMANUEL. Que vença o melhor!

Vamos conferir quem vai ficar com a coleção do Herry Potter!






























quarta-feira, outubro 28, 2015



Regência verbal parte 3/4 para ser entregue dia 05/11/15.







Agora com número de páginas!
Para o estudo dirigido: parte 1/4.

Copiar as regras e seus respectivos exemplos em folhas de papel Almaço. Sigam as cores e não se esqueçam da data de entrega: 04/11/2015. O trabalho valerá 5,0 somente se for entregue na data Agora com número de páginas!


quarta-feira, março 19, 2014

CONCURSO DE 
POESIA VISUAL




BRINCANDO COM AS PALAVRAS


TEMA:

ANIMAIS 
DO 
Zoológico
 DE 
GOIÂNIA

ALUNOS:
 7ºs. A-B-C

 Queridos alunos esse é o resultado de todo nosso esforço!
Parabéns a todos pela dedicação e empenho! 



Hipopótamo dormindo

Escolha essa!

Escolha essa!



Escolha essa!



 Escolha essa!


 Escolha essa!


 Escolha essa!


 Escolha essa!


Escolha essa!



 Escolha essa!


  Escolha essa!


 Escolha essa!


 Escolha essa!


 Escolha essa!


 Escolha essa!

quinta-feira, fevereiro 20, 2014

Tristeza Perturbadora

 Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco.



Conquanto brilhe o sol da oportunidade feliz, abrindo campo para a ação e para a paz, a sombra teimosa da tristeza envolve-te em injustificável depressão.
Gostarias de arrancar das carnes da alma este espinho cravado que te faz sofrer, e, por não o conseguires, deixas-te abater.
Conjecturas a respeito da alegria, do corpo jovem, dos prazeres convidativos, e lamentas não poder fruir tudo quanto anelas.
A tristeza, porém, é doença que, agasalhada, piora o quadro de qualquer aflição.
A sua sombra densa altera o contorno dos fatos e das coisas, apresentando fantasmas onde existe vida e desencanto no lugar em que está a esperança.
Ela responde pela instalação de males sutis que terminam por desequilibrar o organismo físico e a maquinaria emocional.
Luta contra a tristeza, reeducando-te mentalmente.
Não dês guarida emocional às suas insinuações.
Ninguém é tão ditoso quanto supões ou te fazem crer.
A Terra é o planeta-escola de aprendizes incompletos, inseguros.
A cada um falta algo, que não conseguirá conquistar.
Resultado do próprio passado espiritual, o homem sente sempre a ausência do que malbaratou.
A escassez de agora é consequência do desperdício de outrora.
A aspiração tormentosa é prova a que todos estão submetidos, a fim de que valorizem melhor aquilo de que dispõem e a outros falta.
Lamentas não ter algo que vês noutrem, todavia, alguém ambiciona o que possuis e não dás valor.
Resigna-te, pois, e alegra-te com tudo quanto te enriquece a existência neste momento.
Aprende a ser grato à vida e àqueles que te envolvem em ternura, saindo da tristeza pertinaz para o portal de luz, avançando pelo rumo novo.
Jesus, que é o "Espírito mais perfeito" que veio à Terra, sem qualquer culpa, foi incompreendido, embora amando; traído, apesar de amar, e crucificado, não obstante amasse...
Desse modo, sorri e conquista o teu espaço, esquecendo o teu espinho e arrancando aquele que está ferindo o teu próximo.
Oportunamente, descobrirás que, enquanto te esqueceste da própria dor, lenindo a dos outros, superaste-a em ti, conseguindo a plenitude da felicidade, que agora te rareia. 

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco.

sexta-feira, dezembro 13, 2013

ACEITAÇÃO

Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos. Aliás, os  sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro.

Auto-aceitação é um dos desafios que recebemos na vida. Ou vivemos como pessoas libertas do jugo alheio, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados ou separados daquilo que sentimos e pensamos.
Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos. E reconhecemos que podemos viver e nos relacionar respeitando o modo de ser deles, da
mesma forma que devemos respeitar a nossa individualidade e liberdade de pensamento, sem nenhum receio de discriminação ou isolamento.
Uma das maiores preocupações de certas pessoas é o que os outros poderão pensar a respeito delas. Fixam seu estado de ânimo na volubilidade das atitudes alheias, nas opiniões ou pontos de vista instáveis da coletividade. O valor e a importância que essas criaturas atribuem a si próprias oscilam de conformidade com o juízo mutável e vacilante das massas, visto que elas se estruturam sobre um padrão de personalidade ciclotímico - caracterizado por períodos de alegria exagerada e hiperatividade, intercalados com outros de depressão, angústia e inércia.
Quanto mais nos preocuparmos com a impressão que causamos aos outros, menos descobriremos quem realmente somos. A propósito, o ardor do empenho que fazemos para ser valorizados é proporcional à desvalorização que sentimos por nós.
O que as pessoas pensam de nós é um problema delas; não podemos nos ver tal como os outros nos vêem, pois isso nos levará a viver alienados, ignorando os fatores psicológicos ou sentimentos e emoções que nos fazem agir perante a vida de acordo com nossos impulsos internos.
Querer parecer impecável diante dos outros é tarefa desgastante e desnecessária. Por mais que nos consumamos energeticamente no esforço de agradá-los, nunca faremos o suficiente para que eles nos vejam melhores ou piores do que realmente somos. A esfera intelectual explica aquilo que sentimos, todavia ela pode racionalizar os sentimentos, criar álibis e disfarces que nos afastem da nossa verdade interior.
Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos. Aliás, os sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro.
Os bons dicionaristas definem reputação como conceito de que goza uma pessoa em seu grupo social. Reputar (do latim reputare) significa computar, contar, achar, julgar, considerar. Ou mesmo, avaliar e ter em conta o "bom nome" de alguém, ou julgar as pessoas como "certas" ou "erradas". Devemos dar mais importância e atenção à nossa consciência do que à nossa reputação. A consciência está ligada à soberania da Vida Superior, enquanto a reputação é condicionada ao caráter instável e temperamento vacilante dos seres humanos.
Milhões de criaturas crêem em coisas bem diferentes, porque ensinamentos diversos lhes foram transmitidos quando crianças. Coisas dessemelhantes foram ensinadas a crianças budistas, cristãs, xintoístas, muçulmanas e hinduístas. Se essas mesmas crianças forem chinesas, francesas, indianas, russas ou vietnamitas, cada uma delas
crescerá com a firme convicção racial e religiosa de que estão certas e as outras, erradas. Ainda entre as mesmas religiões, há pontos de vista divergentes sobre os tratados teológicos ou doutrinários e, portanto, há dissensões. A reputação está vinculada à "moral social", às regras, valores, raça, tradição e costumes de uma era, época ou povo, enquanto a consciência está interligada às leis eternas e naturais de todos os tempos.
Quando as pessoas nos disserem alguma coisa sobre algo ou alguém, deveremos pensar de nós para nós mesmos: Será isso verdade para quem? Que tipo de prova existe? Há elementos mais claros e específicos para estimar esse fato? Qual a base referencial que devo adotar para fazer essa avaliação? Será que as pessoas envolvidas crêem apenas por força da religião, tradição, autoritarismo ou revelação mística? Há elementos mais objetivos para apreciar essa atitude? "O Espírito que animou o corpo de um homem, em nova existência, pode animar o de uma mulher, e vice-versa (...)", pois, na verdade, "(...) são os mesmos Espíritos que animam os
homens e as mulheres."
 1
Cada individualidade traz consigo uma experiência única e particular na área sexual e, portanto, uma estrutura psicológica também específica, com particularidades masculinas e femininas. Em determinadas situações evolutivas, encarnamos como homem; em outras, como mulher. Em vista disso, a alma atravessa imensos estágios de aprendizagem e desenvolvimento na noite dos tempos, constituindo em sua
intimidade o fenômeno da bissexualidade. Dessa maneira, homens e mulheres nada mais são do que Espíritos imortais usando temporariamente uma vestimenta masculina ou feminina.
Ao julgarmos algo ou alguém, quase sempre emitimos pareceres ilusórios, não fundamentados em bases, razões e motivos sólidos. Pronunciamos uma sentença prematura de condenação ou de absolvição, sem conhecimento prévio de tudo o que vem ocorrendo na intimidade humana.
Não nos damos conta de que um julgamento arbitrário é o "declínio do entendimento", da empatia, da complacência e da aceitação para com a nossa "diversidade existencial", bem como para a das outras pessoas. O julgamento é o "naufrágio da compreensão".
Ao alterarmos a nossa "visão efêmera" para uma "visão de eternidade", mudamos a "concepção de mundo" cartesiano e simplista em que vivemos, alterando assim as conclusões equivocadas a respeito das pessoas e da vida. O normal, o anormal, o moral, o imoral, o natural e o não natural são relativos, mesmo quando se trata da configuração ou da aparência externa da matéria. Jesus de Nazaré, numa atitude incomum em seu tempo, demonstrava apreço e respeito aos excluídos e discriminados, oferecendo igual atenção às diferenças de classe e sexuais; aos ladrões, às prostitutas, aos adúlteros, aos cobradores de impostos.
Não fazia acepção ou escolha em favor de pessoa por sua classe social, título, sexo, nacionalidade. O Mestre deixou claro que, para Deus, não havia eleitos - o reino dos céus era uma conquista comum a todos aqueles que cultivassem o amor a Deus, ao próximo e a si mesmo. Essa convicção é que levou Paulo de Tarso a afirmar aos cristãos da igreja da
Galácia: "Deus não faz acepção de pessoas."2



1
Questão 201 O Espirito que animou o corpo de um homem, em nova existência, pode animar o
de uma mulher, e vice-versa?
"Sim, são os mesmos Espíritos que animam os homens e as mulheres." 2
Gálatas, 2:6